Apresentações do Projeto Ler Ao Vento, voltam após a pandemia

Fotos: Ascom Prefeitura de Xique-Xique.

O projeto já existe desde maio de 2017 com apresentações em praças e escolas da sede do Município, e em comunidades da zona rural, pela coordenação de Cultura da Secretaria de Educação. A volta do Ler Ao Vento aconteceu na quarta-feira, 30 de março, reunindo dezenas de crianças na escola José Petitinga, que tiveram também a companhia de alunos da Escola Luiz Viana.

Crianças de quatro a oito anos, seus professores, pessoal de apoio das escolas, muitos livros, revistas, desenhos, e os profissionais da coordenação de Cultura fantasiados de palhaços, compuseram uma ambientação de alegria e movimento no pátio da escola, bem propício a realizar o objetivo do Projeto Ler Ao Vento.

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O objetivo sempre foi oportunizar o contato com a literatura, estimular o gosto pela leitura vivenciando emoções, fantasias e imaginação, propondo situações de práticas leitoras com diferentes tipos de gêneros textuais. Declamando poesias, apresentando-se em grupos de pequenos cantores, divertindo-se com tantos e coloridos livros, banners e diversos instrumentos de estímulo, as crianças viveram momentos felizes e especiais nessa retomada do projeto.

Quase sempre apresentado nas praças pela equipe de Cultura da Semec formada por Giselda Pinheiro Meira, Hugo Gama, Ricardo Ângelo e Arilda Rufino, o projeto Ler Ao Vento aproxima os moradores locais para que estes possam também manusear os livros, apreciá-los. São realizados momentos de contação de histórias, músicas, coreografias. Apresentações já ocorreram na praça da Caldeira, praça do BNH, Praça São João, Praça São Pedro, Pedrinhas.

A equipe também já levou o projeto para algumas comunidades rurais, como Retiro da Picada, Copixaba, Rumo, Nova Iguira, Amarracouro. A coordenadora Giselda Meira relata que “devido a pandemia as nossas apresentações deixaram de ser realizadas e estamos com um desejo e planejamento neste ano para retornamos as escolas multisseriadas, aguardamos as águas baixarem mais e o retorno das aulas nos locais atingidos pela cheia do rio”.