Caso Júlio César: "Defesa dos réus debocha da Justiça da Bahia", diz nota da página Justiça Por Júlio César

Foto: reprodução.

Defesa dos réus debocha da Justiça da Bahia

"Quase um ano após o crime que vitimou o pediatra Júlio César de Queiroz Teixeira, nesta terça-feira (13/9), em audiência de instrução e julgamento do caso no Fórum de Justiça de Barra, o atirador Jefferson Ferreira da Silva modificou totalmente a sua versão dos fatos.

Pode ser uma imagem de 6 pessoas, pessoas em pé, ao ar livre e texto que diz "CLM Mãe PAFI PLANOE P ASSISTÊNCIAFALI OPÃVÃPRECISA DEBESROST CHEGA IMPUNIDADE DE NOTÍCIAS DO CASO JÚLIO CÉSAR Família de pediatra baiano assassinado clama por justiça Na manhã desta terça-feira (13/9), familiares, amigos e moradores das comunidades atendidas pelo médico Júlio César de Queiroz Teixeira partiram em caminhada da Clínica Mãe (local crime) até Fórum Justiça de Barra/BA. um clamor para que criminosos que vitimaram o pediatra baiano sejam punidos com o rigor da lei. @JUSTICAPORJULIOCESAR"

@justiçaporjuliocesar

Segundo ele, nessa nova versão, quem o contratou para o serviço foi um tal de Japinha - e não mais Diego Santos Silva (Diego Cigano). Japinha, por sua vez, teria sido contratado por alguém da cidade de Xique-Xique/BA. Ele não disse, no entanto, quem seria esse mandante e nem a motivação.

No novo depoimento, Jefferson disse ainda que Japinha teria sido o condutor da moto, inocentando também Raniere Magalhães Borges.

E mais: Jefferson afirmou que, do casal de olheiros, apenas Adeilton Souza Borges sabia do crime, inocentando agora Fernanda Lima da Silva.

Um detalhe importante e bastante conveniente para os criminosos: Japinha não pode mais ser ouvido pela Justiça porque faleceu há alguns meses.

Por fim, a defesa dos réus pediu novamente o relaxamento da prisão de Diego Cigano, Raniere, Adeilton e Fernanda.

Os assistentes de acusação manifestaram pelo indeferimento do pedido e o Ministério Público pediu vistas do processo, encerrando assim a audiência de instrução sem a pronúncia do juiz.

Essa tentativa de manobra dos fatos, quase um ano após o crime, causa imensa indignação à família, amigos e moradores das comunidades atendidas pelo médico Júlio César.

É também um deboche com todo o trabalho sério da Polícia, do Ministério Público e da Justiça até aqui.

Não podemos esquecer que, em contraponto a essa versão absurda de um criminoso, constam os depoimentos iniciais dos quatro outros réus apontando a ordem do crime à Diego Cigano, que inclusive é compadre deles. Sem contar os depoimentos dos policiais, das testemunhas do homicídio, vídeos, impressões digitais e diversas outras provas materiais.

A família, os amigos e os moradores das comunidades de Xique-Xique e Barra/BA seguem confiantes na seriedade e competência da Justiça da Bahia."

Extraído da página Justiça Por Júlio César, no Facebook.

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