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THAIZLANE BARRETO | Se você já sentiu dor de cabeça, lembre-se que não está sozinho. Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, 95% dos brasileiros já tiveram dor de cabeça pelo menos uma vez na vida, e cerca de 7% da população, 13milhões de pessoas, sofrem com essa dor 15 ou mais vezes por mês.

As cefaleias (dores de cabeça) fazem com que muitas pessoas abusem da automedicação e correspondem a uma das queixas que mais levam as pessoas ao pronto socorro; por esse motivo é importante saber se a cefaleia é de grau primário, a doença propriamente dita, ou secundário, associada a alguma outra condição de saúde mais grave.

Dentre as cefaleias primárias, as mais comuns são as enxaquecas, caracterizadas por uma dor forte, pulsante, em um dos lados da cabeça, podendo ou não ser acompanhada de náuseas, vômito e aura [sensações observadas um pouco antes da dor de cabeça começar]; tensionais, apresenta uma dor mais difusa, frequentemente na nuca, associada à contração prolongada dos músculos da região cefálica (cabeça/pescoço); e as cervicogênicas, que além da dor de cabeça o indivíduo queixa-se de dor e rigidez no pescoço e refere irradiação para o braço.

Apesar de ser um problema de saúde muito corriqueiro, a dor de cabeça pode ser incapacitante, impedindo o indivíduo de realizar suas atividades diárias, o que levanta a importância do diagnóstico e tratamento corretos. O diagnóstico é feito basicamente por sinais clínicos; já o tratamento consiste no uso de analgésicos, anti-inflamatórios e abordagem profilática, a fim de evitar as crises de dor.

Outra abordagem de tratamento comprovadamente segura e muito eficaz para as crises de cefaleia, é a QUIROPRAXIA, que apresenta uma solução a longo prazo, pois busca tratar a causa do problema e não apenas os sintomas, além de oferecer um tratamento com menos efeitos colaterais quando comparados aos medicamentos comumente usado nas crises.