Emoções X Alimentação

Imagem ilustrativa.

As emoções e a forma que nos comportamos diante delas influenciam na quantidade do alimento, a escolha e o número de refeições consumidas ao longo do dia. A ansiedade por exemplo pode levar ao ganho de peso indesejável.

O que sentimos afeta nossa maneira de comer, “o que pensamos gera emoções, mas o que comemos também gera emoções” (Montse Bradford). Comer compulsivamente por exemplo, pode ser uma tentativa de gerenciar o estresse, depressão, solidão, medo, ansiedade, tristeza, angustia, tédio, frustração.

É muito comum buscarmos na comida o que preenche o vazio por algo que queremos, cada vez que comemos excessivamente é resultado de um desequilíbrio emocional que pode provocar um descontrole maior. O vínculo entre emoção e alimentação é muito mais importante do que pensamos, pois, nosso dia é refletido a partir do que escolhemos ingerir.

Existem diversos fatores emocionais que podem ser um gatilho para que os indivíduos comam mais, mesmo sem necessidade fisiológica de comer. Romper com este ciclo e retomar o equilíbrio se faz necessário; isso é possível através do autoconhecimento para desenvolver inteligência emocional, para identificar e interpretar suas emoções e assim administrá-las. Sendo indispensável a psicoterapia associada a nutrição durante esse processo.