CBMBA forma quarta turma do Curso de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais
Imagens: divulgação.
Na manhã desta segunda-feira (2), 35 bombeiros militares participaram da solenidade de conclusão da 4ª Edição do Curso de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (CPCIF). O evento aconteceu no auditório do quartel do comando-geral do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) e contou com a presença de militares e familiares dos formandos.
Os alunos realizaram o combate em áreas de charco, pasto e de vegetação alta, o que deu ainda mais dinâmica ao curso. "Assim eles conseguiram utilizar de forma real as técnicas aprendidas e se tornarão multiplicadores, principalmente na prevenção", explicou capitão BM Murilo Rocha, coordenador do curso.
Realizado pelo CBMBA, o curso teve carga horária de 427h/a. Dentre os 35 discentes, cinco são do CBM do Acre e um do CBM da Paraíba. Com aulas teóricas e práticas, o CPCIF aconteceu na capital baiana e na região da Chapada Diamantina e oeste baiano, abrangendo áreas dos três biomas baianos (Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado), ambientando os militares às condições meteorológicas de cada região.
Com a primeira versão no ano de 2016 e atualmente contando com 97 bombeiros formados, o CPCIF visa o aperfeiçoamento de seus militares para que as respostas aos incêndios florestais sejam cada vez mais efetivas. Faz parte do que recomenda o programa Bahia Sem Fogo, do Governo do Estado, sob coordenação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema).
Formandos se sentem privilegiados - Integrando a corporação há pouco mais de seis meses, e o primeiro colocado da turma, o soldado BM Breno Lopes destaca a importância do CPCIF. "Saímos com mais conhecimento técnico, mental, intelectual e físico, nos sentimos dignos de integrar essa tropa especializada", pontuou.
Para o 3° sargento do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba, Yuri Marinho, o CPCIF foi um divisor de águas. "Uma referência para o Brasil. Vou levar o que aprendi aqui e difundir os conhecimentos no meu estado. Conseguiram priorizar a parte mais importante, que é a prevenção ao incêndio. Tudo o que fizemos foi de forma bastante técnica", concluiu.
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