O Covid19 passará, mas a quebradeira econômica ainda não
Imagem ilustrativa.
EDILSON ROCHA | Até o carnaval de 2020, as coisas estavam indo muito bem no Brasil, segundo dados oficiais de institutos do País, haja vista que o presidente Jair Bolsonaro, mesmo gradativamente, vinha adotando ações de melhoria da economia do País, diminuindo a burocracia, gerando empregos, firmando acordos bilaterais com países ricos e dotados de políticas econômicas abertas ao capital. Todavia, após o carnaval, surgiu o terror do Covid-19, vírus alertado antes da maior festa pagã brasileira, sem que nenhum governador nem tampouco prefeito se ativessem aos riscos do que representava o responsável pela atual pandemia.
Se antes do carnaval ninguém tinha medo do Covid-19, após a festa pagã o medo passou a ser parte do cotidiano de milhões de brasileiros. O pânico tomou-lhes conta, principalmente devido aos noticiários diários da Rede Globo de Televisão, que, ao perceber o crescimento dos seus índices de audiência, passou a incrementar mais matérias psicologicamente destrutivas, daquelas capazes de levar os seus telespectadores à loucura, à depressão e a outras doenças.
Com o apoio das maldades da emissora de tv da Família Marinho e pensando numa forma de desestabilizar econômica e politicamente o governo Bolsonaro, vários governadores editaram decretos estabelecendo a proibição de as pessoas saírem às ruas e, desta forma, inviabilizarem-nas de irem trabalhar.
Desde que tomou ciência dos primeiros casos do Covid-19 no Brasil, o presidente Bolsonaro defendeu a adoção do isolamento vertical, que prioriza idosos e portadores de doenças crônicas, que são mais propícios ao contágio e consequentes doenças muito sérias por causa do vírus chinês, ou seja, justamente ao contrário do isolamento social horizontal (geral), que está levando ao caos a economia nacional, com falência de milhares de empresas e, inevitavelmente, demissões de milhões de brasileiros.
As projeções catastróficas do vírus chinês geradas semanas atrás, tratando-se do número de óbitos que viriam a ser causados por ele, caíram por terra. Infelizmente, porém, as projeções próximas a uma catástrofe da economia brasileira alertadas por Bolsonaro estão se confirmando. Daí, restará a pergunta: quem, após o fim desta pandemia, serão responsabilizados pelos prejuízos econômicos ao País? Com certeza, não será o presidente Bolsonaro, que nem sequer pôde decretar o fim do isolamento social geral, muito menos o povo, que tão-somente vem sendo politicamente usado por uma emissora diabólica de televisão e por governadores, entre outros políticos, que não querem o bem do Brasil, mas apenas o bem dos seus bolsos juntamente com o poder, muito poder.
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