‘Deitei na grama e chorei’, diz Wagner Moura sobre impacto de seu novo filme
Divulgação.
No filme, o brasileiro vive um jornalista da Reuters que documenta o fim da democracia americana
Prestes a lançar “Guerra Civil” para o mundo, o ator, diretor, roteirista, produtor e músico baiano Wagner Moura falou sobre o impacto da trama em entrevista ao “The Hollywood Reporter”. No filme, o brasileiro vive um jornalista da Reuters que documenta o fim da democracia americana e revelou que uma cena em específico despertou “um pesadelo latente”.
“Sou cidadão americano, mas falo com sotaque e não sou daqui. Isso me fez começar a pensar: ‘E se eu estiver dirigindo em algum lugar no interior dos EUA e parar em um posto de gasolina e alguém me perguntar de onde sou ou o que estou fazendo lá? Como eu reagiria?’”.
“Fiquei realmente destruído depois. Filmamos essa parte por dois dias e depois deitei na grama e chorei”, disse ele sobre a cena com o ator americano Jesse Plemons.
Além de Moura e Plemons, o filme é estrelado por Kirsten Dunst, Cailee Spaeny e Stephen McKinley Henderson.
A direção é Alex Garland, conhecido por seus trabalhos em “Ex_Machina: Instinto Artificial” (2014) e “Aniquilação” (2018). “Guerra Civil” estreia nos cinemas brasileiros no dia 18 de abril.
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